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Ao defender a geração de energia limpa, Marina disse que o Brasil tem a capacidade técnica para investir em uma estrutura mais sustentável, com investimento em energia eólica, solar e biomassa, mas isso não pauta a tomada de decisões dos políticos justamente pela falta de visão estratégica e compromisso ético.
“Eu não acredito que isso virá numa transição demorada, mas também não é possível fazer uma mudança nessa escala com uma ruptura abrupta. É uma mutação”, disse, ao defender o desenvolvimento sustentável como modo de vida.
Marina salientou que é necessário acabar com as injustiças e desigualdades sociais, como aspecto fundamental para implementação de uma agenda sustentável para o país.
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