segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Dia da Consciência Negra: 'Reconhecimento do negro na vida brasileira'



Com post em rede social, Gil celebra Dia da Consciência Negra: 'Reconhecimento do negro na vida brasileira'

Parara marcar o Dia da Consciência Negra, celebrado nesta segunda-feira (20), o cantor baiano Gilberto Gil publicou no perfil no Instagram uma mensagem para questionar o racismo e lembrar a importância do negro no Brasil.

Vestido com uma camiseta com palavra 'negro', Gil falou ainda sobre resistência política e luta por cidadania e inclusão.

"No Brasil ainda tem preconceito. Ainda tem desigualdade específica dos negros, mas as coisas diminuíram. A possibilidade de inserção aumentou. De certa forma, há até mais cordialidade, compreensão, interracialidade e intersociabilidade na sociedade brasileira do que em outras. Tem um lado que é superação de problemas, e isso inclui resistência política, luta por cidadania, luta por inclusão e auto-reconhecimento. Por outro lado, há uma outra dimensão, que é de integração, comunhão e regozijo por estarmos em processo de reconhecimento profundo da importância do negro na vida brasileira. Dia Da Consciência Negra", escreveu o cantor.


Nos comentários, fãs elogiaram a postura do artista: "Luta com dignidade... talento, voz e musicalidade indescritíveis... lindo!". Outro agradeceu: "Amo vc por tudo, mas principalmente, por essa sua calmaria que nos transmite muita paz e essa sua humildade, que nos mostra onde está a grandeza do ser humano. Aquele abraço!!".

Heloísa Helena: “Todas as estatísticas oficiais mostram histórias de vidas destruídas pela cor da pele”

Hoje é Dia da Consciência Negra e dia também de celebrar o sonho de liberdade que não conseguiram soterrar em Dandhara, Acotirene, Zumbi, Republica de Palmares, Marias, Zés, Marinas, Cidas, Igbonans, Helcias, Carlos, Arísias e milhares mais, que seguem enxugando lágrimas e lutando corajosamente pela liberdade de viver com dignidade as suas legítimas escolhas.
A vida já nos ensinou que na nossa vida pessoal esquecer o passado é terapêutico, pois se não o podemos modificar o deixemos lá, mas na vida em sociedade é absolutamente diferente! Lembrar o passado é mecanismo essencial para não repetir no presente suas malditas perversidades e não cometer a injustiça da impunidade pela não reparação das atrocidades provocadas.
É nossa obrigação histórica superar hoje as novas versões dos grilhões que isolam e aprisionam, do ferro em brasa que marca e discrimina, dos chicotes das humilhações, de todas as novas modalidades dos mesmos mecanismos de imposição de sofrimento e humilhação, pois é exatamente isso que todas as estatísticas oficiais mostram nas histórias de vidas destruídas pela cor da pele. Pela cor da pele??? Sim!! Isso devia nos assombrar, como pode em 2017 esse horrendo comportamento pessoal e institucional ainda persistir?! Portanto, lembrar e lutar para não permitir a perpetuação de tão vergonhosas e abomináveis atrocidades.

“O que aconteceu no Rio é a demonstração mais evidente do fracasso da política no Brasil”


Na abertura de debate promovido pela Fundação Rede Brasil Sustentável em São Paulo, na manhã deste sábado (18), Marina Silva criticou a decisão da Assembleia Legislativa do Rio de revogar a prisão de três deputados. “O que aconteceu ontem [sexta] no Rio é a demonstração mais evidente do fracasso da política no Brasil”, afirmou. “Olhando para o Congresso e para muitas assembleias estaduais, tudo o que não encontramos é a conduta ideal do Estado e dos representantes.”
Na tarde de sexta (17), por 39 votos a 19, os deputados estaduais revogaram a prisão preventiva e o afastamento do mandato do presidente da Casa, Jorge Picciani, e dos deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB. A Assembleia evocou a Constituição do Estado do Rio de Janeiro, que nesse ponto segue a Carta federal. O artigo 102 do texto estabelece que o plenário da Casa deve ser consultado para confirmar ou revogar a prisão de deputados estaduais.
Os três deputados foram alvos da Operação Cadeia Velha, que investiga o pagamento de cerca de R$ 500 milhões a políticos feitos por donos de empresas de ônibus. Ao comentar o caso, Marina Silva criticou o fato de muitas autoridades públicas se valerem de seus cargos para sabotar a Justiça e a República.
“Quando os políticos fazem algo para proteger os de cima e a eles próprios, com certeza acabarão atropelados pelos de baixo.” Para Marina, o “autoindulto privilegiado” no Rio configura um nítido caso de abuso de autoridade. “Isso sim, esse tipo de abuso de autoridade, deveria ser alvo de debate, e não aquele projeto de abuso do Congresso que tenta constranger a Lava-Jato e o Ministério Público.”
Marina fez a fala de abertura de um debate promovido por seu partido, a Rede, a respeito de gestão pública e economia. O evento foi organizado pela ex-senadora Heloísa Helena, presidente da Fundação Rede Brasil Sustentável. A meta é promover uma série de seminários pelos Brasil, a partir dos quais serão debatidos pontos estratégicos para o País.
Eleições
Marina Silva rebateu em entrevista recente críticas de internautas, que diziam que ela só aparece a cada quatro anos, em tempos de eleições presidenciais. “Eu não tenho mandato, meu mandato de senadora terminou em 2010. De lá para cá, eu venho fazendo o que eu sempre faço durante esses mais de 33 anos de vida pública, atuando na defesa do meio ambiente, do desenvolvimento sustentável, trabalhando como professora. O ano de 2015 eu fiquei como professora associada da Fundação Dom Cabral, dando aulas, e tenho meu trabalho de, enfim, sobrevivência. Graças a Deus, eu sou uma pessoa que tem mais de 30 anos na vida pública, mas que quando termina o mandato volta para sua condição de professora, porque vida pública não dá patrimônio para ninguém, vida pública pode até dar prestigio, respeito, dignidade, mas quando começa a aumentar o patrimônio fique desconfiado se a pessoa não tinha o patrimônio antes.“ A ex-ministra garantiu que participa de todos os debates relevantes ao País e disse que quem acompanha suas redes sociais sabe disso.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Deputados da REDE articulam Frente Parlamentar pela redução de homicídios

Por iniciativa do deputado Alessandro Molon (REDE/RJ), nesta quarta-feira (08), foi articulada a instauração da Frente Parlamentar pela Prevenção à Violência e Redução dos Homicídios na Câmara dos Deputados. O lançamento está programado para o dia 06 de dezembro, com ato e participação de outros partidos. O deputado Aliel Machado (REDE/PR) também compõe a Frente, ingressando a lista da Frente que tem hoje 15 deputados.
O principal objetivo é articular e apresentar iniciativas para ajudar na redução da violência antes mesmo que ela aconteça. Através da ampliação do diálogo, será possível garantir soluções inteligentes e efetivas, em contraponto a alguma das pautas em andamento no Congresso, que apostam apenas em repressão.

“Vamos procurar iniciativas de outros lugares do Brasil e do mundo que já tenham sido aplicadas com sucesso e trazer para o debate aqui para a Câmara”, explicou o deputado Aliel. O deputado Alessandro Molon comentou que é preciso investir forças na prevenção, e não somente em punição. “Tem se discutido demais formas punitivas, mas pouco é feito para prevenir a violência no Brasil. A intenção da Frente é conseguir propostas nesse sentido”, disse Molon.

Cavalos de Troia: Retrocesso aos direitos garantidos às mulheres


O Elo Mulheres da Rede Sustentabilidade apoia a luta pelo aumento do tempo da licença maternidade para situações de nascimento prematuro, trazida pela PEC 181/2015, e aprovada em Comissão Especial na Câmara dos Deputados na última quarta (08/11/2017). Este é mais um instrumento para a inserção menos desigual das mulheres no mercado de trabalho.
No entanto, somos absolutamente contrárias às inserções de matérias não relacionadas à questão da ampliação do tempo da licença maternidade na PEC 181, inserções essas feitas pelo relator Dep. Tadeu Mudalen (DEM-SP).
O texto introduzido pelo relator altera os artigos primeiro e quinto da Constituição, inserindo, no artigo 1º, a expressão “desde a concepção” ao direito à dignidade da pessoa humana e, no artigo 5º, “a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção”. Esses “pequenos detalhes” permitem ampliar a criminalização das mulheres e profissionais que realizam abortos no Brasil, mesmo quando em absoluta e estrita concordância com a lei atual.
Hoje, o aborto é permitido pelo Código Penal em casos de estupro, risco de morte para a mãe e/ou feto com anencefalia (conforme decisão do Supremo Tribunal Federal). Como a Constituição Federal é a expressão máxima da lei no Brasil e se sobrepõe ao Código Penal, se a PEC 181/15 for aprovada, o Código Penal se tornará inconstitucional nos seus artigos que autorizam o aborto nestes casos extremos. Lembramos que é uma permissão e não uma obrigação, e que a mulher tem o direito de escolher conforme sua própria consciência.
Hoje, na lei brasileira, não existe o direito das mulheres sobre seus próprios corpos, com pequenas exceções. Agora, estes senhores querem retirar um dos poucos direitos garantidos através de lutas históricas. Querem obrigar as mulheres a manter em seu útero fetos resultantes de estupro. Querem que sejam obrigadas a morrer por complicações da gravidez, por não poderem optar por sua própria vida. Querem que sejam obrigadas a darem a luz à crianças que morrerão em seus braços em poucos dias, se não em horas.
A inserção destes “cavalos de Troia” na PEC é ação orquestrada por grupos conservadores que têm interesses explícitos em retrocessos nas agendas sociais e em direitos das mulheres e de minorias. Utilizam um texto que agrega direitos resultantes das lutas das mulheres para inserir retrocessos inaceitáveis.
Se essa PEC for aprovada em plenário, o Brasil se juntará aos apenas cinco países no mundo que proíbem o aborto em qualquer situação: El Salvador, Nicarágua, Malta, Vaticano e República Dominicana. Seremos um país ainda mais hipócrita, que dá às mulheres ricas o direito de escolha (pois, mulheres que têm dinheiro continuarão a pagar pelo aborto de forma segura em clínicas) e às mulheres pobres a prisão, a esterilidade, a morte ou a submissão à vontade do homem. Foram 18 deputados – todos homens – que aprovaram na Comissão o texto da Proposta. Um reflexo, inclusive, da falta de mulheres nos espaços de decisão política.
Pela ampliação dos direitos das mulheres, digam não aos “cavalos de Troia” da PEC 181 e sim ao seu texto principal!

FHC sugere que Alckmin assuma presidência do PSDB


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Aurelino Leal: levita Jotta Alves vai apoiar como pré-candidato a deputado estadual, o cantor gospel Ismael Júnior



O cantor gospel Ismael Júnior, conhecidíssimo na região por cantar louvores que transformaram vidas das pessoas. Ganhou notoriedade na região ao cantar o louvor " Mulher Guerreira". Ele é pré-candidato a deputado estadual, têm apoio de várias lideranças evangélicas de todas as denominações, centenas de pastores o apoiam em toda Bahia. É muito querido pela comunidade católica, devido as suas músicas serem ecléticas e agradarem à todo povo de Deus. Com o seu carisma e compromisso com a obra de Deus, o mesmo tem desenvolvido um trabalhado importante para o crescimento do Evangelho por onde passa.
Filho de Aurelino Leal, criou-se em Ibirataia e Ubatã, residiu em salvador, Itamari e Ubaitaba. Se eleito, vai defender a bandeira da família e projetos de cunho social. Em Aurelino Leal, conta com o brilhantíssimo trabalho de articulação política do levita Jotta Alves, membro da Igreja Assembleia de Deus Madureira.

Aurelino Leal: levita Jotta Alves e Pastor Ló, apresentam os seus pré-candidatos a deputado estadual e federal.



O Pastor Paulo Alexandre, conhecido popularmente conhecido por Pastor Ló ( do sonho),recebeu na sua residência no bairro ACM em Aurelino Leal, o Levita da Assembleia de Deus Madureira e articulador político Jotta Alves; O cantor gospel Ismael Júnior ( pré-candidato a deputado estadual) e o Irmão Cézar, ( pré-candidato a deputado federal).
O irmão Cézar é Cristão há 45 anos da Igreja Batista e quatros vezes prefeito de Belo Campo. Em todas às vezes que foi prefeito, nunca teve uma conta rejeitada pelo TCM. Fez o seu sucessor com 75% de aprovação. Tem o apoio de 40 cidades vizinhas e mais de 70 pastores em Vitória da Conquista e região. Aqui em Aurelino Leal, conta com o apoio do Levita Jotta Alves e amigos. Já o cantor evangélico Ismael Júnior é um velho conhecido da região. Cantor gospel de sucesso na Bahia, vai tentar um mandato na Assembleia legislativa e fazer um mandato voltado para os preceitos cristãos. No momento político em que se encontra o Brasil e  especificamente a Bahia, precisamos confiar numa candidatura cristã para que possamos contribuir e lutar em defesa da família.


Aurelino Leal: prefeitura dá uma repaginada no cemitério para o dia de finados




A prefeitura de Aurelino Leal através da Secretaria de obras, empreendeu um faxinaço no cemitério público da cidade. A limpeza do cemitério era uma cobrança constante dos moradores que vivem no entorno e parentes de "entes queridos" através de cobrança nas redes sociais.
A comunidade que visitar amanhã no dia de finados, encontrará um cemitério limpo, pintado e repaginado. O  cemitério precisa de iluminação na sua dependência interna, uma vez que para sepultar "um ente querido" à noite, é preciso levar lanternas ou instalar gambiarras. Sepultar à partir das 17:00 é um transtorno para a população.

Marina segue firme e não existe crise interna na REDE

Em matéria de hoje, o jornal Estado de S. Paulo alega uma suposta crise interna na REDE Sustentabilidade. Uma das motivações seria a falta de verba que deixaria o partido com “estrutura de nanico”.
Ora, a distribuição do Fundo Partidário é de 5% do seu valor para divisão igualitária entre todos as legendas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essa porcentagem era anteriormente de 11% e, “coincidentemente”, foi reduzida às vésperas da REDE conseguir seu registro como partido.
A REDE não vai se distanciar de sua coerência ideológica para alcançar cifras maiores no final do mês. Não foi e nem nunca será um posicionamento de um partido que nasceu e continua sendo programático, que acredita em uma nova forma de se fazer política através das ideias.
Mesmo recebendo um valor bem menor do Fundo Partidário do que grandes legendas – as mesmas que estampam capas de jornais com denúncias de corrupção, inclusive no próprio Estadão -, a REDE mantém a sua atuação na política em nível federal, estadual e municipal sem estar envolvida em escândalos, e construindo uma trajetória coesa com os principais objetivos de renovação política e de luta pelos direitos dos brasileiros. Podemos ter uma estrutura de “nanico”, como descreve a matéria, mas nossa atuação é combativa e reconhecida pela sociedade.
O sistema político, guiado pelos que têm maior interesse em manter o “jogo” como está, tenta barrar as alternativas que se colocam no cenário político. Mesmo assim, a REDE Sustentabilidade irá continuar com seu trabalho e manter a coerência de ação nas suas principais pautas.
Nota da Bancada da REDE no Congresso:
A figura de liderança de Marina Silva parece incomodar. Sua possível candidatura na próxima eleição presidencial já é o suficiente para motivar boatos de um suposto afastamento entre nós, parlamentares da REDE Sustentabilidade, e a Porta-voz do partido.
A boa política se faz com presença em várias frentes, e o trabalho feito no Congresso Nacional é parte da atuação em que REDE se propõe. Somos a expressão da REDE no Congresso e procuramos atuar da melhor forma possível para dar visibilidade às propostas do partido.
Enquanto isso, Marina está presente em vários debates ao dar entrevistas para a imprensa brasileira e internacional, além de participar de eventos em vários países e por todo o Brasil. Quem diz que Marina se “calou” nos últimos eventos políticos, provavelmente não tem interesse em procurar suas opiniões divulgadas abertamente nas redes sociais e nas chamadas dos jornais.
Nutrir mentiras é uma das formas mais baixas que o jogo político encontra para desestabilizar figuras que são consideradas ameaças ao arcaico modo de se fazer política no Brasil.