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REDE na vanguarda
Marina Silva defende a proposta desde os anos 90, quando ainda era senadora da república. Em julho deste ano, o deputado João Derly (REDE-RS) apresentou a PEC 350/17, que prevê criação das candidaturas sem a obrigatoriedade de filiação partidária, desde que haja o apoiamento mínimo de eleitores. A proposta tem como objetivo aumentar a participação da sociedade na política e quebrar o monopólio dos partidos sobre os cargos de representação.
A existência de candidaturas independentes é defendida pela REDE Sustentabilidade, que já prevê em seu estatuto até 30% (trinta por cento) do total de vagas nas eleições proporcionais para candidaturas cidadãs, de filiados que não pretendam exercer militância partidária cotidiana e orgânica, e que comprovadamente exerçam militância de destaque na sociedade junto a movimentos, redes e causas sociais e ambientais coerentes com os Princípios e Valores, o Estatuto e o Manifesto da REDE.
Brasil é um dos únicos países que não permite candidatos independentes
De acordo com dados do ACE Electoral Knowledge Network, apenas 9% dos países não admitem a candidatura independente para cargos do Legislativo e do Executivo. Neste grupo está o Brasil, na contramão de países democráticos que autorizam seus cidadãos a se lançarem na disputa para cargos estaduais, federais ou mesmo para a Presidência da República, mesmo sem filiação partidária, o que revela uma maior abertura do sistema à participação da sociedade.
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