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Marina ressaltou também que, com o avanço da Operação Lava Jato, tem ficado claro que muitos políticos do país ainda entendem que pode haver diferenças na maneira como a lei é aplicada para um e para outro. “Nem todos aceitam esse imperativo de igualdade quanto à aplicação da lei. As reações à carta de desfiliação do ex-ministro Antônio Palocci dirigida ao PT, bem como a reação do presidente Michel Temer quanto à segunda denúncia que pesa sobre ele e seus aliados no Congresso, são reveladoras nesse sentido. Qualquer sinal de colaboração com a legalidade é desqualificado como um ato de fraqueza e traição. Há uma tentativa permanente de confrontar, intimidar e burlar a Justiça”, afirmou a porta-voz da REDE.
“Quando a sede pelo poder se alia à falta de compromisso com a verdade, fortalecer as instituições pouco importa. Com certeza não será esse caminho que poderá nos tirar desse ambiente delicado de agravamento dos valores republicanos e de fragilização de nossa democracia”, completou.
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